21 de Agosto
Agressão: Um impulso ou uma resposta adquirida?
Priscila Aguiar
As emoções causam não apenas reações gerais, mas também tendência especifica de ação. Provavelmente iremos rir quando estivermos alegres, retrair-nos quando assustados, ficar agressivos quando zangados, e assim por diante.
Em termos sociais, numa época em que as armas nucleares estão amplamente disponíveis, um único ato agressivo pode significar uma tragédia. Em termos individuais, muitas pessoas experimentam pensamentos e impulsos agressivos com frequência, e o modo como lidam com esses pensamentos terá efeitos importantes sobre sua saúde e suas relações interpessoais.
Por agressão, nos referimos ao comportamento que tem a intenção de ferir outra pessoa física ou verbalmente, ou destruir propriedade. O conceito-chave nessa definição é a intenção. Por exemplo: se uma pessoa acidentalmente pisa em seu pé num elevador lotado e imediatamente de desculpa, você não interpretaria o comportamento como agressivo; mas se alguém se aproxima de você enquanto você está sentando em sua mesa de trabalho e pisa no seu pé, você não hesitaria em rotular esse ato como agressivo.
A teoria psicanalítica de Freud vê a agressividade como impulso, ao passo que a teoria da aprendizagem social a vê como uma resposta adquirida.
Segundo a teoria psicanalítica de Freud, muitas de nossas ações são determinadas pelos instintos, especialmente pelo instinto sexual. Posteriormente, os teóricos psicanalíticos ampliaram essa hipótese de frustação-agressão, propondo que sempre que o esforço de uma pessoa para atingir algum objetivo é bloqueado, um impulso agressivo é induzido, o qual motiva um comportamento que visa destruir o obstáculo (pessoa ou objeto) causador da frustração (Dollard ET AL.,1939).
A teoria da aprendizagem social se preocupa com a interação social humana. Ela se concentra nos padrões de comportamento que as pessoas desenvolvem em respostas a eventos em seu ambiente.
A teoria da aprendizagem social enfatiza o papel dos modelos na transmissão tanto de comportamentos específicos quantos de respostas emocionais. Ele focaliza questões como quais tipos de modelos são mais eficazes e que fatores determinam se o comportamento observado irá realmente ser efetivado (Bandura, 1986;1973).
A teoria propõe que a agressividade é semelhante a qualquer outra reposta adquirida. A agressividade pode ser aprendida através de observação ou imitação, e quanto mais frequentemente ela for reforçada, maior sua probabilidade de ocorrer. Em resumo, a teoria da aprendizagem social presume que a agressão é apenas uma entre diversas reações a experiência aversiva de frustração e também é uma resposta sem nenhuma característica pulsional, e consequentemente é influenciada pelas consequências previstas do comportamento.
E-mail: priscilaaguiarp@bol.com.br
Qual a sua opinião?
23 de Julho
Qual é o seu perfil psicológico?
Saber o perfil psicológico é fundamental para escolhas, como a carreira profissional, um relacionamento, um sócio, um esporte etc. A Psicologia trabalha com alguns perfis psicológicos denominados: Fleumático, Melancólico, Sanguíneo e Colérico.
Conhecê-los é essencial para sabermos quem e como somos o porquê de nossos hábitos e atitudes e o modo como agimos.
Então, vamos conhecer um pouquinho de cada um deles?
1° Fleumático
É passiva, dotada de uma calma acima do normal e com alto grau de eficiência
e inteligência prática. Cumpridora, confiável e honestíssima, a fleumática é uma excelente sócia e parceira. Tem facilidade para cumprir tarefas, ler e pensar e se interessa por cultura, estudo e desenvolvimento profissional. Apesar disso, a fleumática é introvertida, indecisa e muito desconfiada. Ela se desmotiva com facilidade e se contenta com pouco. Tem fortes tendências para o comodismo e conformismo, além-de ser muito conservadora e rígida. Encontra muita dificuldade em trabalhar em equipe.
e inteligência prática. Cumpridora, confiável e honestíssima, a fleumática é uma excelente sócia e parceira. Tem facilidade para cumprir tarefas, ler e pensar e se interessa por cultura, estudo e desenvolvimento profissional. Apesar disso, a fleumática é introvertida, indecisa e muito desconfiada. Ela se desmotiva com facilidade e se contenta com pouco. Tem fortes tendências para o comodismo e conformismo, além-de ser muito conservadora e rígida. Encontra muita dificuldade em trabalhar em equipe.
2° Melancólico
É passiva, muito sensível e tímida. Extremamente criativa e imaginativa, a melancólica tem fortes tendências artísticas e pedagógicas. Possui grande empatia e é incapaz de ferir alguém. Por outro lado, tende a ser pessimista e ansiosa. Tem baixo nível de concentração, é distraída, dispersa e perde o foco facilmente. A melancólica tem dificuldade em cumprir tarefas, enfrentar desafios e correr riscos.
3° Sanguíneo
É ativa, extremamente sociável e animada. Com alto grau de energia, demonstra grande capacidade de concentração e disciplina. Tem facilidade para trabalhar em equipe e lidera pelo exemplo. Preocupa-se com o futuro e com a sua independência. No entanto, às vezes demonstra ser crédula e boazinha demais. Também têm tendências a exagero a acreditar nas próprias fantasias. A sanguínea costuma ser volúvel e indisciplinada.
4° Colérico
É uma pessoa ativa, otimista e dinâmica. Líder nata, a colérica não tem medo
de assumir riscos e de enfrentar desafios. É trabalhadora, tem uma enorme
disposição física e demonstra muita determinação e perseverança. Do lado
negativo, o perfil colérico é extremamente agitado e impulsivo, tendendo ao
egoísmo e arrogância. Muitas vezes demonstra insensibilidade e indiferença.
E aí, qual é o seu perfil psicológico?
Beijinhos!
4° Colérico
É uma pessoa ativa, otimista e dinâmica. Líder nata, a colérica não tem medo
de assumir riscos e de enfrentar desafios. É trabalhadora, tem uma enorme
disposição física e demonstra muita determinação e perseverança. Do lado
negativo, o perfil colérico é extremamente agitado e impulsivo, tendendo ao
egoísmo e arrogância. Muitas vezes demonstra insensibilidade e indiferença.
E aí, qual é o seu perfil psicológico?
Beijinhos!
PRISCILA AGUIAR
Colunista do Notícias de Belford Roxo
Acadêmico em Psicologia-UNESA
Orientador Social- CRAS
priscilaaguiarp@bol.com.br
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22 de Julho
A IMAGEM DO EU: COMO LIDAR COM OS DESAFIOS DA VIDA?
Colunista do Notícias de Belford Roxo
Acadêmico em Psicologia-UNESA
Orientador Social- CRAS
priscilaaguiarp@bol.com.br
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22 de Julho
A IMAGEM DO EU: COMO LIDAR COM OS DESAFIOS DA VIDA?
Nos últimos tempos, tem se falado muito sobre autoestima. Ela tem sido objeto de conversas, discussões, considerações de instituições como família, mídia, organizações e do próprio indivíduo. Mas o que é autoestima? A autoestima é a capacidade do individuo fazer uma estima sobre si. É saber avaliar as capacidades e suas próprias limitações. A forma como lidamos com nossas capacidades e demarcamos dá a dimensão de nossos êxitos ou fracassos. Nathaniel Branden, afirma “... a forma como nos sentimos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos de nossa existência." A visão de quem somos, é quase que determinante para uma qualidade de vida positiva ou negativa. Refletindo a capacidade de lidarmos com os conflitos da vida. O que você pensa e sente sobre si definirá suas ações e poderá resultar em auto realizações. Por exemplo, se uma pessoa acredita em sua competência profissional, as chances de realizar um bom trabalho serão muito maiores. Porém, se a pessoa se sentir incapaz, poderá se impor há uma derrota antecipada. Sentimentos de menos valia irá inferir diretamente nas relações com o outro, no trabalho, na escola, na família, em toda atuação do individuo. Uma autoestima elevada aumenta a possibilidade do sucesso, de ser feliz, etc., por outro lado, uma baixa autoestima induz um sentimento de inadequação à vida e por muitas vezes dificultando ou até impedindo alcançar metas e objetivos. Investir no fortalecimento da autoestima representa um aspecto importante que possibilitará a qualidade de vida.
Por PRISCILA AGUIAR